Jovem pianista luso-russa, natural de Novosibirsk, actualmente aluna da professora Anna Wagg (Munique), terminou o 8º grau de piano, com nota máxima, na classe de piano da prof Oxana Anikeeva no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina, Faro (2008).
Ao longo dos anos foi galardoada em diversos concursos nacionais e internacionais de piano, entre os quais se destacam a Menção Honrosa, no XII Concurso Internacional de Piano “Vietri sul Mare-Amalfi Coast”, em Vietri sul Mare, Itália, 2012; o 1º Prémio, no XV Concurso Internacional de Piano Maria Campina, Faro, 2010; 1º Prémio no IX Concurso Internacional de Piano “Alexandre Scriabine” do Conservatório Russo Alexandre Scriabine, em Paris, França, 2009; o 2º. Prémio, no IX Concurso Internacional de Piano “Nikolai Rubinstein”, do Conservatório Eslavo de Música, em Bagnolet, Paris, França, 2008; o 2º Prémio, no IX Concurso Galaico-Português de Piano “Real Club Nautico de Vigo” para jovens intérpretes, em Vigo, Espanha, 2006.
Tem também mantido actividade como concertista, realizando diversos recitais por todo o pas e também no estrangeiro, como por exemplo o conjunto de recitais integrados no ciclo “Música nas Igrejas” em Tavira (2011 e 2012), recital no Auditório do Instituto de Camões, na Embaixada Portuguesa em Brasília, Brasil (2009), na Embaixada Portuguesa em Bruxelas, Bélgica, no âmbito das comemorações do dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas (2008 e 2009) assim como no âmbito das comemorações do Centenário da República Portuguesa (2010), em Bastad, Suécia, a convite da Associação de Música de Câmara de Bastad (2009), no Auditório Ruy de Carvalho, Carnaxide, Oeiras, incluído no projecto “Clássicos em Oeiras” (2009), a actuação em directo para a Antena 2, no programa “Concerto Aberto” de André Leal (2009) e Andreia Lupi (2008), nas Galerias de Arte Praça do Mar, em Quarteira (2008), no Museu do Oriente, em Lisboa (2008).
De destacar ainda que em 2003 interpretou o concerto op.44 para piano e orquestra de Berkovich, sob a direcção do Maestro Ferreira Lobo e com a Orquestra do Norte, em Braga. Em 2012 iniciou a sua parceria com a artista plástica Natallia Yaskevich, da qual nasceu o Projecto Música, Pintura e Multimédia, realizando os primeiros recitais ilustrados com a suite para piano “As Estações do Ano” de P.I.Tchaikovsky.
Trabalhou com Arkadi Znziper (Professor do Conservatório Superior de Música Carl Maria von Weber, Dresden), Álvaro Teixeira Lobo (Professor da Universidade de Aveiro), com Diane Andersen (Presidente da EPTA Belgium), com Adriano Jordão (Pianista, Director do Instituto Camões no Brasil), António Rosado (Pianista Concertista, Professor da Universidade de Évora) e Paul Crossley (Pianista Concertista).
Ana Ester Neves é uma reconhecida cantora lírica soprano portuguesa. Iniciou os seus estudos musicais em Faro, tendo aí privado com a pianista Maria Campina. Abandonando os estudos em medicina, formou-se posteriormente no Conservatório Nacional de Lisboa, estudando ainda no Royal College of Music de Londres e na Universidade de Boston. Tem actuado em diversos palcos nacionais e internacionais e participado em gravações como sejam, por exemplo, a 6º Sinfonia de Joly Braga Santos e a ópera Os Dias Levantados de António Pinho Vargas.
Nasceu em Loulé, em 1985, iniciando-se no mundo da música no Centro de Expressão Artística do Município de Loulé, onde tem participado com o Ensemble de Flautas de Loulé, dirigido pelo Professor Francisco Rosado, desde 1998, participando na gravação do 2º CD do agrupamento de flautas.
Aos 13 anos ingressou no Conservatório Regional do Algarve, onde completou o 8º grau de instrumento com 17 valores, no ano lectivo 2006/2007, enquanto aluna do professor Francisco Rosado. Frequenta actualmente o Curso Superior de Flauta de Bisel na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do professor Pedro Couto Soares e participa com o grupo de Música Antiga Il Dolcimelo.
Participou em dezenas de concertos enquanto membro do Ensemble de Flautas de Loulé e do Consort de Flautas do Conservatório Regional do Algarve. Apresentou-se, por exemplo, na Igreja Matriz de Loulé e igrejas deste concelho em concertos integrados nos Encontros de Musica Antiga de Loulé e no Festival MED de 2008.
Participou em masterclasses orientadas pelos flautistas Bert Honig, Bart Spanhove, Kerstin de Witt, Karel van Steenhoven e Paul Leenhouts, respectivamente nos VI, VII, VIII, IX e X Encontros de Música Antiga de Loulé.
Frequentou ainda masterclasses com os professores Peter Holtslag e Ana Mafalda Castro, aquando da sua participação nos XXV e XXVI Cursos Internacionais de Música Antiga de Lisboa, com Pedro Couto Soares, Pedro Silva e Pedro Castro no I Encontro de Consorts de Flautas de Loulé e frequentou o V Encontro de Música Antiga da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto.
Carlos Guilherme Rebelo Nunes (Lourenço Marques, 1945) é um cantor lírico português.
Passou a infância e juventude em Moçambique, onde frequentou o Liceu Pêro de Anaia, na Beira, e cumpriu o serviço militar. Lançou um single pela editora Alfabeta e foi consagrado "Rei da Rádio" de Moçambique em 1970[1]. Recebeu aulas de canto com Greta Muir, na Rodésia, estreando-se na Companhia de Ópera de Salisbury, com Riccardo em Un Ballo in Maschera, de Verdi. Em 1975 venceu o Concurso Internacional de Eisteddfod, vindo para Portugal, em 1976, tornando-se colaborador de John Labarge, no Conservatório Regional do Algarve. Em 1980 tornou-se artista residente do Teatro Nacional de São Carlos, estreando-se na ópera Macbeth. Na sequência deste espectáculo, desempenhou vários papéis principais, em A Flauta Mágica, D. João, O Rapto do Serralho, entre outras. Fez parte do Duo Romeu e Julieta, obtendo grande sucesso com a música Quando o coração chora, com letra de Luís Arriaga. Recebeu o Prémio Tomas Alcaide, em 1984.
Em 1987, com a Companhia de Ópera de Câmara de Florença, cantou o papel de Almaviva, em O Barbeiro de Sevilha, em França, deslocando-se de seguida a Israel onde, a convite da Nova Opera de Telavive, foi Truffaldino em O amor das três laranjas. O seu primeiro álbum, "Canções de Amor", foi editado em 1990. O disco evocava composições famosas dos anos 40 e 50. Um dos temas era "Guitarra Toca Baixinho", o tema italiano popularizado entre nós por Francisco José. O álbum "Histórias de amor", produzido por Jorge Quintela foi editado pela Edisom em 1991. Grava nova versão de "Quando o coração chora", agora com Dulce Pontes. Em 1993 lançou o disco "Canções em Português" pela Edisom. [2] Em 1993 abriu a Temporada Comemorativa dos 200 anos do São Carlos, cantando Eugène Onegin, de Tchaikovsky. Estreou a ópera de Alexandre Delgado, O Doido e a Morte em 1994, ano em que Lisboa foi Capital Europeia da Cultura. Em Setembro de 1997 fez a sua estreia no papel de Rodolfo em La Bohème, pondo têrmo à colaboração com a Ópera de Câmara do Real Teatro de Queluz. Seguiu depois para Macau onde cantou a parte de tenor na Missa de Santa Cecília, de Haydn. Em 1999, de regresso ao São Carlos, estreou-se no papel principal da ópera La Borghesina, de Augusto Machado, e foi Mercúrio na opereta de Offenbach, Orphée aux enfers. Com o pianista João Balula Cid grava em 2000 o disco "É Natal". No ano de 2000, para além de Stabat Mater, de Rossini, em Ponta Delgada, interpretou quatro papéis, em outras óperas, sendo de destacar o seu desempenho em The English Cat de Hans Werner Henze. Em Abril de 2001 protagonizou, no Teatro Rossini, em Itália, Il Trionfo di Clelia, de Gluck. Colabora com a Banda da Força Aérea incluindo um dueto com Mariza numa versão de "Tudo Isto É Fado" (2002). O disco "Sou Benfica – As Canções da Águia" de 2003 inclui a colaboração de Carlos Guilherme, com os UHF, no tema "Ser Benfiquista". Em 2003 actuou em Coimbra num concerto de José Carreras. Em 2005, novamente em Itália, participou em Ariadne auf Naxos.
A editora Ovação lança em 2006 o disco "Cantar Portugal" e outro em conjunto com Contratempo, duo formado pelo violoncelo de Andrej Michalczyk e a guitarra clássica de José Beato, em que cruzam a música erudita e a música popular em doze temas originais e um arranjo de um canção tradicional. Ainda em 2006 foi lançado o disco "Encontro" em conjunto com a cantora Anabela. De resto, assinale-se a sua colaboração com a Sinfónica Emeritus de São Francisco, a Orquestra de Câmara de Pádua, as Orquestras Sinfónicas de Budapeste, Israel e Xangai, a Sociedade Filarmónica de Moscovo e a Orquestra do Teatro Comunale de Bolonha. Para celebrar 30 anos de carreira preparou um concerto especial, a ter lugar no Centro Cultural de Belém (Lisboa), no dia 2 de Setembro de 2011.
Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório “Maria Campina” na classe da professora Oxana Anikeeva. Em 2005 foi admitida na ESML, onde estudou com a professora Tânia Achot. Ainda sob sua orientação, concluiu a licenciatura no Instituto Piaget de Almada (2008). Entre 2008-2012 estudou no Royal College of Music em Londres, sob orientação do professor Ashley Wass, tendo obtido o grau de mestrado em performance com distinção (2010), Artist Diploma (2011) e mestrado com distinção em ciências da performance (2012). Em 2017 concluiu também com distinção o mestrado em ensino na ESML. Premiada em concursos nacionais e internacionais, tem atuado a solo em Portugal, Reino Unido, Rússia, Espanha, Itália, Bélgica e República Checa. Trabalhou com músicos de renome tais como Tamas Vasary, Peter Frankl, Boris Berman, Sequeira Costa, Galina Eguiazarova, Vitaly Margulis, Luiz de Moura Castro e Niklas Siveløv. Mantém também com o violoncelista Mikhail Shumov o Caminus Duo, tendo atuado no Reino Unido, Rússia, Portugal, Espanha e Itália. Na área pedagógica, traduziu para português dois manuais de piano para crianças dos 3-7 anos, da autora Irina Gorin. Mantém ainda atividade como professora e pianista correpetidora, tendo colaborado com vários coros, nomeadamente com o Coro Gulbenkian, e trabalhado com maestros como Cara Tasher, Gonçalo Lourenço, João Branco, Michel Corboz, Paulo Lourenço, Sérgio Fontão e Stephen Coker. Atualmente leciona no Conservatório regional Maria Campina e no Conservatório de música de Olhão.
Júlio Resende - músico, pianista e compositor português.
É um dos mais internacionais músicos portugueses e conta já com sete álbuns editados, num percurso que se inicia no Jazz, passa pelo Fado e pela Palavra, e chega recentemente ao pop-rock, numa procura contínua do lugar perfeito que nunca existe e que só assim lhe permite explorar mais e mais, conseguindo que essa insatisfação e irreverência permitam a quem o ouve, o contacto com novas descobertas.
Depois de ter gravado os seus três primeiros projectos em nome próprio em formato de trio e quarteto de jazz (Da Alma – 2007, Assim Falava Jazzatustra – 2009, You Taste Like a Song – 2011), decide pensar a improvisação sobre outros géneros musicais, como é o caso do Fado, onde cruza tradição com modernidade e lança, a partir do seu piano, um novo olhar sobre a canção portuguesa.
Baseando-se em alguns dos temas mais populares de Amália Rodrigues – a Diva do Fado – Júlio Resende apresenta um novo desafio: trazer o Fado ao piano; cantar as melodias com o piano em vez de as acompanhar apenas; com o piano expressar tudo o que o Fado significa. Amália por Júlio Resende editado em 2013 pela Valentim de Carvalho, foi unanimemente aclamado por toda crítica musical portuguesa e recebeu CHOC DISC*****5 Estrelas pela prestigiada revista francesa CLASSICA, que classifica os que melhores músicos e instrumentistas do mundo. Talentoso e criativo improvisador, Júlio vai mais longe e arrisca um dueto (im)possível com Amália, servindo a voz da Diva com o seu piano no tema “Medo”. 15 anos depois do desaparecimento de Amália Rodrigues, Júlio Resende convence a Valentim de Carvalho (editora de Amália) e, pela primeira vez em toda a história, um músico é autorizado a tocar com a voz da Diva.
Na sequência do seu primeiro projecto a solo onde integra Fado e Jazz, Júlio Resende lançou em 2015 o seu quinto álbum – Fado & Further – com a participação da catalã Sílvia Pérez Cruz, uma das maiores cantoras de Espanha.
O seu sexto álbum abre o repto para um novo paradigma: a palavra e a poesia, num feliz encontro com o Psiquiatra e Sexólogo Júlio Machado Vaz. “Poesia Homónima” (2016) é a prova de que a arte não tem barreiras e abre caminho para uma nova relação do pianista com a poesia. São poemas de Eugénio de Andrade e Gonçalo M. Tavares, na voz inconfundível de Júlio Machado Vaz, acompanhadas pela improvisação do piano de Resende.
Já em 2017, Júlio Resende lança aquele que é, provavelmente a mais arrojada e divergente de todas as suas criações. A partir da poesia inglesa de Fernando Pessoa constitui uma banda de pop-rock com influências de música indie e electrónica à qual dá o nome de Alexander Search, um dos mais importantes heterónimos de Pessoa e que escreveu quase em exclusivo na língua inglesa. O disco, lançado em Junho, entrou directamente para a terceira posição do top nacional de vendas, trazendo a certeza de que já é uma aposta ganha.
Rui Baeta nasceu em Faro em 1975. Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina, onde estudou canto com Ana Ester Neves. Em 1994 ingressou na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na licenciatura em História da Arte, continuando a estudar canto na classe de Filomena Amaro, na Escola de Música do Conservatório Nacional. Posteriormente, foi admitido na Escola Superior de Música de Lisboa, onde trabalhou com Luís Madureira, Nuno Vieira de Almeida, Olga Prats, Nicholas McNair, Alexandre de Sousa, João Grosso e Paulo Matos, entre outros. Participou em masterclasses, sob a orientação de professores como Siegfried Mauser, Christoph Prégardien, Peter Hartison, Richard Miller, Elizabeth Bentson Opitz, Gottfried Wagner, Jill Feldman, Richard Gwilt, e Comelia Geiser. Dos cursos de aperfeiçoamento que frequentou destaca-se o Curso de Música de Câmara dos Sécs. XIX e XX, na Fundação Hindemith, em Blonay na Suíça. Sob a orientação de Olga Prats, realizou trabalho vocacionado para a interpretação de Lied e Mélodie, com o pianista Paulo Pacheco, com o qual obteve o 1º Prémio do Concurso RDP Jovens Músicos 1999, na classe de Música de Câmara - Nível Superior. Entre os seus recitais mais recentes destaca-se o realizado no ãmbito do XXVI Festival de Música da Costa do Estoril, gravado e emitido pela RDP-Antena 2. A actividade profissional de Rui Baeta iniciou-se com a sua admissão no Coro Gulbenkian, onde contactou com os melhores maestros da actualidade e interpretou grandes obras de referéncia, tanto do repertório sinfínico como do repertório de câmara. Rui Baeta destacou-se como cantor solista, salientando-se na sua carreira a solo os concertos em que foi dirigido pelos maestros Manuel Morais (Jornadas Gulbenkian de Música Antiga), Jorge Matta (Festival de Música do Algarve), Fernando Eldoro (Festival Internacional de Música de Sintra), Michel Corboz (Digressão a Nova Iorque), Ricardo Kanji (Jornadas Gulbenkian de Música Antiga), Muhai Tang (Triumphslied, de Brahms, no Grande Auditório Gulbenkian), Claudio Scimone ("La Risurrezione di Cristo", de Perosi, no Grande Auditório Gulbenkian), Michael Zilm (Coro, de Berio, nos Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea) e João Paulo Santos ("Cenas da Vida de Fausto", de Schumann, no Festival Sonho e Romantismo). Do seu repertório operótico destacam-se as interpretações dos personagens: No� ("Noye's Fludde", de Benjamin Britten); Ad�nis ("Vénus e Ad�nis", de John Blow); Jojada ("Joaz", de Benedetto Marcello); Mathurin ("L'Ivrogne Corrig�", de Gluck); e Mr. Plunkett em "The English Cat", de Hans Werner Henze, com direcção de João Paulo Santos e encenação de Luís Miguel Cintra. Rui Baeta colabora regularmente nos projectos organizados pelo Estádio de ópera da Casa da Música, Porto.
Nascida em Loulé, Portugal, em 1978, frequenta actualmente o prestigiado Conservatório de Amesterdão na classe de Erik Bosgraaf (Café Zimmermann; Cordevento). É especializada em Música Antiga e interpretação historicamente orientada e em Música Contemporânea, aqui com uma atenção especial na música electroacústica e na produção musical com electrónica em tempo real.
Foi desde os 6 anos de idade que Teresa Matias frequentou o Conservatório Regional Maria Campina onde aprendeu Ballet, Piano e Flauta de Bisel. A sua formação superior conta com uma licenciatura na Faculdade de Motricidade Humana e outra na Escola Superior de Música de Lisboa, a qual veio a terminar com elevada classificação.
Nas suas colaborações incluem-se a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Barroca Sweelinck CvA (dir. Alfredo Bernardini), o organista Gyula Szilagyi, o saxofonista Gilberto Bernardes, o consort renascentista "Il Dolcimelo", o ensemble de música antiga Tons Parlantes ou o Kinderkoor Academie Nederland. Da sua actividade musical destacam-se concertos na Culturgest, Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, Spiegelzaal do Concertgebouw (Amesterdão), Muziekegebouw aan t�Ij (Amesterdão), Vredenburg (Utreque) e nos festivais Van Wassenaer Festival, Festival de Música Ibérica de Badajoz e Encontros de Música Antiga de Loulé. Teresa Matias é também activa na promoção musical na sua localidade natal sendo a directora artística do ciclo de concertos "Clássica em Cacela", organizado anualmente e desde 2007 pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António.
http://www.myspace.com/teresamatias